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6.1.10

Medicina Ancestral




As culturas ancestrais originárias têm mantido uma comunhão de vida com a natureza, sabendo que dela provém tanto o bem-estar do corpo e do espírito e as maneiras de viver em harmonia com os ciclos naturais e da energia que recebem, bem como para os seus produtos que alimentam e também curam.

Água, plantas e minerais, que constituem o seu ambiente, são uma fonte de saúde e felicidade, na medida em que cada um deles é mais um elemento vivo na natureza assim como é a espécie humana.

 A saúde consiste, então, em respeitar o poder e o dom que vem de cada um destes elementos. Por exemplo, a água é considerada um elemento vivo e, portanto, deve ser bebida somente a que é originada nos córregos e nascentes, onde ela flui e está viva e acordada (sabedoria Mapuche). Mesmo para os povos andinos que vêem nela e na terra (Pachamama) uma força vital e criativa como a mãe que sustenta os seus filhos.

No entanto, quando a harmonia é perdida, o homem está doente e precisa contar com os sábios e os conhecimentos a serem tomados para restaurar a saúde perdida. Estes conhecimentos são ligados ao uso da água, ervas e terapias que são alcançados com a participação dos xamãs ou médicos que utilizam estes conhecimentos ancestrais como os rituais, músicas e poções naturais  que são capazes de restaurar o equilíbrio perdido. Como exemplo podemos citar as ervas utilizadas como curativas para os Mapuche:

Weychafeke Lawen (plantas fortes)
Füshku lawen (plantas suaves)
 Reke Lawen
(plantas nativas de uso comum mas difíceis de serem encontradas)
Rukake Lawen (de uso cotidiano).

Para saber mais da medicina ancestral Mapuche:
“Mujeres Mapuches, el saber tradicional en la curación de enfermedades comunes”
 Montecino y Conejeros. Ediciones CEM. I Edición. Santiago, 1985.




ZX











Meu compromisso é com a Memória do "Invisível".


Pelo direito a autodeterminação dos povos e apoiando a descolonização do saber.


Ano 5523 de Abya Yala


523 anos de Resistência Indígena Continental.


JALLALLA PACHAMAMA, SUMAQ MAMA!







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