Os Maya desenvolveram desde o terceiro milênio a.C (no mínimo) um desenvolvimento astronômico muito grande e complexo. Muitas de suas observações chegaram até nossos dias (por exemplo um eclipse lunar de 15 de fevereiro de 3379 a.C) e já conheciam com exatidão as revoluções sinódicas dos planetas, a periodicidade dos eclipses e tantos outras descobertas relativas a Astronomia.
O Calendário Maya começa em uma data zero que possivelmente seja o dia 8 de julho de 8498 a.C.na contagem de tempo atual, porém essa é uma hipótese. O ano tinha 365 dias (com 18 meses de 20 dias e um mes intercalado de 5 dias.
Os estudos sobre os astros que realizaram seguem surpreendendo os cientistas e estudiosos que até hoje não sabem os detalhes da precisão dos Maya que tinham uma verdadeira obsessão pelo movimento dos corpos celestes que se baseava na concepção cíclica da História e da Astronomia que foi a ferramenta que utilizaram para conhecer a influência dos astros sobre o mundo. A Via Láctea era reverenciada como a morada dos deuses que tinham muitos conhecimentos.
O calendário solar Maya era mais preciso do que usamos hoje.
Todas as cidades do período clássico estão orientadas de acordo com o movimento da abóboda celeste. Muitas construções possuíam o ângulo certo para mostrar os fenômenos astronômicos na Terra, como Chichén Itzá, aonde se observa o descenso de Kukulkán (serpente formada pelas sombras que se criam nos vértices da construção durante algumas épocas do ano. Desde a construção, milhares de pessoas invadem Chichén Itza para observarem esse fenômeno. As 15:00 horas do equinócio da primavera e do outono, o jogo de luzes forma a sombra de uma serpente sobre a escada que se encontram com sua cabeça esculpida na base da pirâmide. Para muitos crentes e visionários esta serpente é um alerta para uma catástrofe que está prestes a acontecer. Os cientístas não sabem o significado da serpente mas percebem é foi preciso ter muito conhecimento científico para construí-la.
“Esta silhueta simboliza a serpente descendo do céu para o plano de existência terrestre e entrando no final do dia nas profundezas”. diz o Dr. Alen F. Chase - Professor de Antropologia da Universidade Central da Flórida. O conhecimento avançado do templo e espaço culminou na construção da pirâmide de Kukulkán, nome da divindade suprema dos Maya. Kukulkán é na verdade um calendário tridimensional.
“A pirâmide de Kukulkán é um zigurate de pedra de quatro lados que na verdade é um calendário. Somando os 91 degraus de cada lado mais a sua plataforma, o total é 365 dias, como os dias do ano. O incrível é que os maias ergueram a pirâmide de modo que no equinócio o sol atinja a face norte criando a sombra de um serpente gigante.”, diz Steven Alten.
Como adquiriram esse profundo conhecimento do tempo continua um mistério, mas eles atribuiam este conhecimento a Kukulkán, um deus, que não tinha nenhuma semelhança com eles. Kukulkán era descrito como um homem alto e branco com longos cabelos e barbas brancas e olhos azuis. Tinha o crânio alongado, o que fazia as mães Maya amarrarem tábuas nas cabeças dos bebês para alongar os crânios. Por volta do ano 1000 d.C., por razões desconhecidas, Kukulkán deixou Chichén Itza e voltou para o mar, de onde muitos acreditam que ele viera. Antes de partir prometeu ao povo que um dia voltaria, mas isto nunca aconteceu.
“Esta silhueta simboliza a serpente descendo do céu para o plano de existência terrestre e entrando no final do dia nas profundezas”. diz o Dr. Alen F. Chase - Professor de Antropologia da Universidade Central da Flórida. O conhecimento avançado do templo e espaço culminou na construção da pirâmide de Kukulkán, nome da divindade suprema dos Maya. Kukulkán é na verdade um calendário tridimensional.
“A pirâmide de Kukulkán é um zigurate de pedra de quatro lados que na verdade é um calendário. Somando os 91 degraus de cada lado mais a sua plataforma, o total é 365 dias, como os dias do ano. O incrível é que os maias ergueram a pirâmide de modo que no equinócio o sol atinja a face norte criando a sombra de um serpente gigante.”, diz Steven Alten.
Como adquiriram esse profundo conhecimento do tempo continua um mistério, mas eles atribuiam este conhecimento a Kukulkán, um deus, que não tinha nenhuma semelhança com eles. Kukulkán era descrito como um homem alto e branco com longos cabelos e barbas brancas e olhos azuis. Tinha o crânio alongado, o que fazia as mães Maya amarrarem tábuas nas cabeças dos bebês para alongar os crânios. Por volta do ano 1000 d.C., por razões desconhecidas, Kukulkán deixou Chichén Itza e voltou para o mar, de onde muitos acreditam que ele viera. Antes de partir prometeu ao povo que um dia voltaria, mas isto nunca aconteceu.
Código de Dresden
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